por Filipe Fernandes
O Brasil está muito francês nos últimos dias. Isso porque estamos recebendo o Festival Varilux do Cinema Francês. O Rio é uma das mais de 80 cidades do país a exibir, entre os dias 9 e 20 de junho, 21 filmes da Terra do Croissant.
Desde o ano passado, o Varilux é considerado o maior festival francês do mundo, levando 180 mil pessoas aos cinemas, um crescimento de 15% em relação à 2016.
Nesse ano, a seleção de filmes dos curadores Emmanuelle e Christian Boudier procura celebrar duas datas importantes na história mundial: os centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, com o filme de Albert Dupontel, Nos Vemos no Paraíso. A outra comemoração é sobre cinquentenário de Maio de 68 - uma onda de protestos que paralisou a França e levou a renúncia do presidente Charles de Gaulle.
O festival celebra também os 50 anos de Z, suspense de Costa Gavras sobre o assassinato do deputado grego Gregórios Lambrakis, atropelado em 1963, enquanto saía de um evento pacifista em Salônica.
Produzido pela Bonfilm, o evento tem patrocínio principal da Varilux/Essilor, Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.
O Brasil está muito francês nos últimos dias. Isso porque estamos recebendo o Festival Varilux do Cinema Francês. O Rio é uma das mais de 80 cidades do país a exibir, entre os dias 9 e 20 de junho, 21 filmes da Terra do Croissant.
Desde o ano passado, o Varilux é considerado o maior festival francês do mundo, levando 180 mil pessoas aos cinemas, um crescimento de 15% em relação à 2016.
Nesse ano, a seleção de filmes dos curadores Emmanuelle e Christian Boudier procura celebrar duas datas importantes na história mundial: os centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, com o filme de Albert Dupontel, Nos Vemos no Paraíso. A outra comemoração é sobre cinquentenário de Maio de 68 - uma onda de protestos que paralisou a França e levou a renúncia do presidente Charles de Gaulle.
O festival celebra também os 50 anos de Z, suspense de Costa Gavras sobre o assassinato do deputado grego Gregórios Lambrakis, atropelado em 1963, enquanto saía de um evento pacifista em Salônica.
Produzido pela Bonfilm, o evento tem patrocínio principal da Varilux/Essilor, Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.
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