por Filipe Fernandes
Um jogo de xadrez com a Morte. Essa é uma das imagens mais marcantes do cinema de todos os tempos. A cena pertence ao filme O Sétimo Selo, do diretor sueco Ingmar Bergman. Para comemorar os cem anos do cineasta, a Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ) organizou a mostra ACCRJ Celebra o Centenário Bergman, em cartaz na Cinemateca do MAM, até domingo.
Bergman ficou conhecido por levar às telas temas da Filosofia, como moral, ética, fé e a finitude da matéria. Ele também possuía um estilo único de enquadrar, dirigir e iluminar as suas produções. Não é à toa que o diretor ganhou uma série de prêmios. Os três Oscars, seis Globos de Ouro, sete prêmios do Festival de Cannes são só alguns exemplos.
O centenário do diretor acontece mesmo em julho. Mas para a ACCRJ a comemoração dura o ano inteiro, assim como ocorre na Suécia, que desde janeiro vem realizando uma série de eventos que homenageiam Bergman.
Além da exibição de suas obras, a Mostra realiza uma série de debates com críticos de cinema e membros da Sociedade Brasileira de Psicanálise.
Hoje são exibidos dois filmes do diretor: Morangos Silvestres (Smultronstället), às 16h30, e Quando Duas Mulheres Pecam (Persona), às 18h30. Amanhã será a vez de Fanny & Alexander (Fanny Och Alexander), às 15h30. E, encerrando a mostra, domingo é dia de O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet), às 15h30 e Sarabanda (Saraband), às 21h.
ACCRJ Celebra o Centenário Bergman
Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) - Avenida Infante Dom Henrique, 85 - Praia do Flamengo (2240-4944)
Até 11 de março.
Entrada franca, por ordem de chegada.
Um jogo de xadrez com a Morte. Essa é uma das imagens mais marcantes do cinema de todos os tempos. A cena pertence ao filme O Sétimo Selo, do diretor sueco Ingmar Bergman. Para comemorar os cem anos do cineasta, a Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ) organizou a mostra ACCRJ Celebra o Centenário Bergman, em cartaz na Cinemateca do MAM, até domingo.
Bergman ficou conhecido por levar às telas temas da Filosofia, como moral, ética, fé e a finitude da matéria. Ele também possuía um estilo único de enquadrar, dirigir e iluminar as suas produções. Não é à toa que o diretor ganhou uma série de prêmios. Os três Oscars, seis Globos de Ouro, sete prêmios do Festival de Cannes são só alguns exemplos.
O centenário do diretor acontece mesmo em julho. Mas para a ACCRJ a comemoração dura o ano inteiro, assim como ocorre na Suécia, que desde janeiro vem realizando uma série de eventos que homenageiam Bergman.
Além da exibição de suas obras, a Mostra realiza uma série de debates com críticos de cinema e membros da Sociedade Brasileira de Psicanálise.
Hoje são exibidos dois filmes do diretor: Morangos Silvestres (Smultronstället), às 16h30, e Quando Duas Mulheres Pecam (Persona), às 18h30. Amanhã será a vez de Fanny & Alexander (Fanny Och Alexander), às 15h30. E, encerrando a mostra, domingo é dia de O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet), às 15h30 e Sarabanda (Saraband), às 21h.
ACCRJ Celebra o Centenário Bergman
Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) - Avenida Infante Dom Henrique, 85 - Praia do Flamengo (2240-4944)
Até 11 de março.
Entrada franca, por ordem de chegada.
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