por Filipe Fernandes
O monólogo Mamãe estreou essa semana no Teatro Dulcina. Profundamente pessoal, a peça é escrita, dirigida e encenada por Álamo Facó. A história retrata os últimos 100 dias de vida da mãe de Álamo, a Dona Marpe, que faleceu em 2010. A experiência levou o ator a mergulhar num processo criativo, que ele chamou de "Síntese do Relevante", daí surgiu o monólogo.
Apesar da temática pesada, a peça é construída de uma forma mais leve e, em alguns momentos, até mesmo bem humorada. “É bem colorida e lisérgica. Eu entro no cérebro dela em coma e isso significa uma experiência onírica”, comentou Álamo ao jornal O Globo. Em cena, o ator alterna seus papéis. Ora interpreta a si mesmo, ora a consciência de sua mãe, em coma.
Mamãe
Teatro Dulcina: Rua Alcindo Guanabara 17, Centro — 2240-4879.
Quarta e quinta, às 19h.
R$ 40.
70 minutos.
Não recomendado para menores de 14 anos.
Até 25 de janeiro.
Divulgação |
O monólogo Mamãe estreou essa semana no Teatro Dulcina. Profundamente pessoal, a peça é escrita, dirigida e encenada por Álamo Facó. A história retrata os últimos 100 dias de vida da mãe de Álamo, a Dona Marpe, que faleceu em 2010. A experiência levou o ator a mergulhar num processo criativo, que ele chamou de "Síntese do Relevante", daí surgiu o monólogo.
Apesar da temática pesada, a peça é construída de uma forma mais leve e, em alguns momentos, até mesmo bem humorada. “É bem colorida e lisérgica. Eu entro no cérebro dela em coma e isso significa uma experiência onírica”, comentou Álamo ao jornal O Globo. Em cena, o ator alterna seus papéis. Ora interpreta a si mesmo, ora a consciência de sua mãe, em coma.
Mamãe
Teatro Dulcina: Rua Alcindo Guanabara 17, Centro — 2240-4879.
Quarta e quinta, às 19h.
R$ 40.
70 minutos.
Não recomendado para menores de 14 anos.
Até 25 de janeiro.
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