por Filipe Fernandes
O atual presidente do Theatro Municipal, Fernando Bicudo, optou por uma diretoria artística coletiva, para substituir André Heller-Lopes, que deixou o cargo de diretor artístico do Theatro, no dia 28 de dezembro. No novo modelo de gestão do Theatro, cada corpo artístico do Theatro terá seu próprio representante na direção, que deixa de ser centralizada em uma única pessoa. Bicudo defende que esse modelo promove um menor atrito entre a direção e os corpos artísticos.
A nova diretoria será composta pelas bailarinas Ana Botafogo e Cecília Kerche, como diretoras do Corpo de Baile, o maestro Tobias Volkmann, como diretor da Orquestra, e o encenador Pier Francesco Maestrini, como diretor de Ópera. E o grupo já segue trabalhando a todo vapor! Semana passada, houve uma reunião para traçar as primeiras ideias para 2018 e novos detalhes serão debatidos amanhã (9), de acordo com o jornal O Globo.
O primeiro desafio para a direção do Theatro é definir a programação para 2018. A maior dificuldade é que a casa ainda não tem orçamento definido para esse ano. Além disso, os funcionários ainda não receberam os salários de novembro e dezembro e o 13º de 2017. De acordo com o governo do Estado, os valores serão pagos até 21 de fevereiro.
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| Paulo Vitor/AE |
O atual presidente do Theatro Municipal, Fernando Bicudo, optou por uma diretoria artística coletiva, para substituir André Heller-Lopes, que deixou o cargo de diretor artístico do Theatro, no dia 28 de dezembro. No novo modelo de gestão do Theatro, cada corpo artístico do Theatro terá seu próprio representante na direção, que deixa de ser centralizada em uma única pessoa. Bicudo defende que esse modelo promove um menor atrito entre a direção e os corpos artísticos.
A nova diretoria será composta pelas bailarinas Ana Botafogo e Cecília Kerche, como diretoras do Corpo de Baile, o maestro Tobias Volkmann, como diretor da Orquestra, e o encenador Pier Francesco Maestrini, como diretor de Ópera. E o grupo já segue trabalhando a todo vapor! Semana passada, houve uma reunião para traçar as primeiras ideias para 2018 e novos detalhes serão debatidos amanhã (9), de acordo com o jornal O Globo.
O primeiro desafio para a direção do Theatro é definir a programação para 2018. A maior dificuldade é que a casa ainda não tem orçamento definido para esse ano. Além disso, os funcionários ainda não receberam os salários de novembro e dezembro e o 13º de 2017. De acordo com o governo do Estado, os valores serão pagos até 21 de fevereiro.
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